sábado, 9 de fevereiro de 2013

Texto Lógica da Vingança



Escola Dr. Jaime Monteiro                                       Ensino Médio                               Profª Márcia Oliveira da Silva
Aluno(a):______________________________________________________   Ano:_______  Data: ___/___/______
LÓGICA DA VINGANÇA
     No nosso cotidiano, estamos tão envolvidos com a violência, que tendemos a acreditar que o mundo nunca foi tão violento como agora: pelo que nos contam nossos pais e outras pessoas mais velhas, há dez, vinte ou trinta anos, a vida era mais segura, certos valores eram mais respeitados e cada coisa parecia ter o seu lugar.
     Essa percepção pode ser correta, mas precisamos pensar nas diversas dimensões em que pode ser interpretada. Se ampliarmos o tempo histórico, por exemplo, ela poderá se mostrar incorreta.
     Em um dos volumes da coleção História da vida privada, Michel Rouché afirma, em seu artigo sobre a criminalidade na Alta Idade Média (por volta do século VI), que, se fôssemos comparar o número de assassinatos que ocorriam naquele período, proporcionalmente à população mundial de então, com o dos dias atuais,  veríamos que antes eles eram bem mais comuns do que são agora. Segundo esse autor, naquele época, “cada qual via a justiça em sua própria vontade”, e o ato de matar não era reprovado - era até visto como sinal de virilidade: a agressividade era uma característica cultivada pelos homens, fazia parte de sua educação.
     O autor afirma, ainda, que torturas e assassinatos, bastante comuns naqueles tempos, ocorriam em grande parte por vingança: “Cometido um assassinato, a linhagem da vítima tinha o imperioso dever religioso de vingar essa morte, fosse no culpado, fosse num membro da parentela”.
     Realizada a vingança e assassinado o culpado da primeira morte, a mesma lógica passava a valer para parentes deste, que deveriam vingá-lo, criando assim uma interminável cadeia de vinganças, que podia estender-se por várias gerações.                                                                             
(A. Buoro/R Schilling/H. Singer/M. Soares)
1) Deduz-se do texto que:
a) a violência está presente em todas as épocas.
b) a vingança era legal antigamente.
c) antigamente a vida era menos segura.
d) devemos fazer justiça com as próprias mãos.
e) antigamente não havia leis contra a violência.

2) O uso de aspas, em alguns segmentos do texto, indica que:
a) devem ser lidos com mais atenção.
b) são reproduções do texto de outro autor.
c) foram traduzidos de outra língua. 
d) correspondem a textos antigos.
e) mostram o mais importante do conteúdo.

3)”No nosso cotidiano...”; o vocábulo cotidiano, nesse caso, corresponde a:
a) mundo atual
b) atividade profissional
c) relações familiares
d) nas notícias dos jornais
e) dia-a-dia

4) Quando no texto se usa a forma da primeira pessoa do plural, em “No nosso cotidiano, estamos tão envolvidos com a violência...”, isto se refere a:
a) todos os cidadãos brasileiros.
b) cidadãos que foram vítimas da violência.
c) vítimas do trânsito.
d) ele mesmo e aos leitores, em geral.
e) cidadãos de hoje e de antigamente.

5) O autor citado no texto diz que os assassinatos eram bem mais comuns  na época antiga do que agora, mas isto só pode ser afirmado:
a) porque naquela época não havia estatísticas de registro de crimes.
b) levando-se em consideração a proporção populacional das duas épocas.
c) porque hoje não é mais aceita a lógica da vingança.
d) se acreditarmos no que nos dizem os mais velhos.
e) considerando-se que a população antiga era mais violenta que a atual.

6)”...que, se fôssemos comparar o número de assassinatos que ocorriam naquele
período,proporcionalmente à população mundial de então, com o dos dias atuais, veríamos que antes eles eram bem mais comuns do que são agora.”; nesse segmento do texto, o vocábulo que não indica tempo é:
a) período
b) então
c) dias atuais
d) antes
e) proporcionalmente

7) “Segundo  esse autor...”; o vocábulo correspondente a  segundo,  nesse caso, é:
a) para
b) quando
c) conforme
d) se 
e) embora

8) “...o ato de matar não era reprovado...” equivale a:
a) o ato de matar não tinha aprovação.
b) merecia reprovação o ato de matar.
c) o ato de matar não era aprovado.
d) sofria reprovação o ato de matar.
e) não havia reprovação para o ato de matar.

9) O segmento estamos tão envolvidos  equivale a temos tanto envolvimento: o item em que essa equivalência é dada de forma incorreta é:
a) a vida era mais segura - tinha mais segurança
b) valores eram mais respeitados - tinham mais respeitabilidade
c) eles eram bem mais comunicativos - tinham mais comunidade
d) o ato de matar não era reprovado - não tinha reprovação
e) a violência era mais intensa - tinha mais intensidade

10) “...uma  interminável  cadeia de vinganças...”: o adjetivo  interminável corresponde a:
a) que não há termos que a descrevem
b) que não sofre penas ou sanções
c) que não tem fim
d) que já terminou há algum tempo
e) que só terminará no futuro

MEUS SLIDES

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Figuras de Linguagem

                                            Figuras de Linguagem na música popular brasileira

Texto Quero voltar a confiar



Escola Dr. Jaime Monteiro
Gameleira,___de _________________ de ________
Aluno(a):_______________________________________________________ Ano:_____ E.M.
Professora: Márcia Oliveira

Exercício de Língua Portuguesa
                                                                                                              
                                      QUERO VOLTAR A CONFIAR! 
                                                                                                        Arnaldo Jabor

      Fui criado com princípios morais comuns: Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades…
     Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror…  Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão. Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota.
     Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores…  O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano.    Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa. Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo? Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade  como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança!   Quero calar a boca de quem diz: “temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”. E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã! E definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases.
     Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?... Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!

1. Qual é o gênero do texto?

2. Qual é a função sócio-comunicativa?

3. Qual é o assunto?

4. De acordo com o autor quais são os princípios morais comuns?

5. O autor começa o texto expondo uma realidade antiga. Que palavras no primeiro parágrafo podem expressar tempo?

6. Percebemos uma enorme preocupação do autor com o futuro. Em sua opinião, o que as futuras gerações podem enfrentar?

7. Na frase: “Tínhamos medo apenas medo do escuro...” a palavra sublinhada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
a) Pelo menos.
b) Somente.
c) Também.
d) Ainda.

8. “Abaixo o 'TER', viva o 'SER'.”O que podemos entender a partir da oposição dos verbos em destaque?

9. O autor ao se referir à verdadeira vida, utiliza quatro frases com a mesma estrutura. “Simples como a chuva”, a palavra em destaque aparece em todas as frases e introduz uma:
a) Explicação.
b) Sugestão.
c) Comparação.
d) Igualdade.

10. A primeira palavra do segundo parágrafo muda toda a estrutura de passado do parágrafo anterior. Qual ideia ela expressa que permite essa mudança?

11. Ao utilizar a expressão “olhar olho-no-olho” o autor sugere quais valores que estão sendo deixados de lado?

12. O autor faz a seguinte indagação: “Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?” Você saberia responder essa pergunta? Apresente hipóteses e discuta com seus colegas.

13. No quarto parágrafo, o autor apresenta diversos “quereres” que se fossem realizados, mudariam o mundo. Faça você também a sua lista de desejos para mudar nossa realidade, junte com as dos seus colegas e faça uma belo mural!

14. Procure no dicionário o significado das palavras abaixo e de outras que você não conheça o significado:
a) Anistia. (Linha 10)
b) Sonegadores. (Linha 10)
c) Utopia. (Linha 26)

Atividade retirada do blog atividadesdiversasclaudia.blogspot.com.br

Music Say Goodbye



Say Goodbye
(Chris Brown)


Look, we gotta talk
Dang I know
I know it's just
It's just...
Some things I gotta get of my chest alright....
Yeahhhh...
Whoa, whoa, whoa, oh, whoa, whoa, whoa, whoa, oh, whoa...
Listen..

Baby come here and sit down, let's talk
I got a lot to say so I guess I'll start by
Saying that I love you,
But you know, this thing ain't been
No walk in the park for us
I swear it'll only take a minute
You'll understand when I finish, yeah
And I don't wanna see you cry
But I don't wanna be the one to tell you a lie, so…

How do you let it go? When you,
You just don't know? What's on,
The other side of the door
When you're walking out, talk about it
Everything I tried to remember to say
Just went out my head
So I'ma do the best I can to get you to understand
'cause I know

Chorus:
There's never a right time to say goodbye
But I gotta make the first move
'Cause if I don't you gonna start hating me
Cause I really don't feel the way I once felt about you
Girl it's not you, it's me
I kinda gotta figure out what I need (oh)
There's never a right time to say goodbye
But we know that we gotta go
Our separate ways
And I know it's hard but I gotta do it,
And it's killing me
Cause there's never a right time
Right time to say goodbye

Girl I know your heart is breaking
And a thousand times I
Found myself asking, "Why? Why?"
Why am I taking so long to say this?
But trust me, girl I never
Meant to crush your world
And I never
Thought I would see the day we grew apart
And I wanna know

[Hook]
How do you let it go? When you,
You just don't know? What's on,
The other side of the door
When you're walking out, talk about it
Girl I hope you understand
What I'm tryna say.
We just can't go on
Pretending that we get along
Girl how you not gonna see it?

[Chorus]

Listen to your heart
Girl you know,
We should be apart, baby I
I just can't do it
I, I just can't do it
Listen to your heart
Girl you know,
We should be apart, baby I
I just can't do it
And sometimes it makes me wanna cry
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh [4x]
Do you hear me crying?
Oh, oh, oh [4x]

[Chorus 3x]



Mark the correct answer

1. What does “we gotta talk” mean?
(    ) we have to talk
(    ) we are going to talk

2. What idea is conveyed by “I gotta make the fisrt move”?
(    ) permission
(    ) necessity

3. What does “I don’t wanna see you cry” mean?
(    ) I don’t want to see you cry
(    ) I don’t have to cry wanting you

4. What does “you gonna start hating me” mean?
(    ) You are going to start hating me
(    ) You gotta start hating me

5. The word gonna projects the idea to
(    ) the past
(    ) the future

6. What is the meaning of “this thing ain't been no walk in the park for us”?
(    ) this thing isn’t gonna to be a walk in the park for us
(    ) this thing hasn’t been a walk in the park for us

7. In this song
(    ) he is breaking up
(    ) he is starting a relationship

atividade retirada do Portal do Professor. Autor: Danilo D. Costa

Esquema da antítese


Esquema da antítese

Como incluir a  contra-argumentação numa dissertação argumentativa?

A dissertação argumentativa começa com a proposição clara e sucinta da ideia que irá ser comprovada, a TESE.

A essa primeira parte do texto dissertativo chamamos de introdução.

A segunda parte, chamada desenvolvimento, visa à apresentação dos argumentos que comprovem a tese, ou seja, a PROVA. É costume estruturar a argumentação em ordem crescente de importância, como foi explicado no início desta lição, a fim de prender cada vez mais a atenção do leitor às razões apresentadas. Essas razões baseiam-se em provas demonstráveis através dos fatos-exemplo, dados estatísticos e testemunhos.

Na dissertação argumentativa mais formal, o desenvolvimento apresenta uma subdivisão, a ANTÍTESE, na qual se refutam possíveis contra-argumentos que possam contrariar a tese ou as provas. Nessa parte, a ordem de importância inverte-se, colocando-se, em primeiro lugar, a refutação do contra-argumento mais forte e, por último, do mais fraco, com o propósito de se depreciarem as ideias contrárias e ir-se, aos pontos, refutando a tese adversa,ao mesmo tempo em que se afasta o leitor ou ouvinte dos contra-argumentos mais poderosos.

Na última parte, a conclusão, enumeraram-se os argumentos e conclui-se, reproduzindo as tese, isto é, faz-se uma SÍNTESE. Além de fazer uma síntese das ideias discutidas, pode-se propor, na conclusão, uma solução para o problema discutido. 

 Esquema de uma dissertação com antítese

Tema: Vestibular, um mal necessário.

Tese: O vestibular privilegia os candidatos pertencentes às classes mais favorecidas economicamente.

Prova: Os candidatos que estudaram em escolas com infraestrutura deficiente, como as escolas públicas do Brasil, por mais que se esforcem, não têm condições de concorrer com aqueles que frequentaram bons colégios.

Antítese: Mesmo que o acesso à universidade fosse facilitado para candidatos de condição econômica inferior, o problema não seria resolvido, pois a falta de um aprendizado sólido, no ensino fundamental e médio, comprometeria o ritmo do curso superior.

Conclusão (síntese
): As diferenças entre as escolas públicas e privadas são as verdadeiras responsáveis pela seleção dos candidatos mais ricos.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
(in Novo Manual da Nova Cultural - Redação, Gramática, Literatura e Interpretação de Textos, de Emília Amaral e outros)

Conceitos e noções gerais sobre a dissertação: disponível em << www.http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=redacao/teoria/docs/esquemasdissertacao >>
Como fazer uma dissertação argumentativa?

Como fazer nossas dissertações? Como expor com clareza nosso ponto de vista? Como argumentar coerentemente e validamente? Como organizar a estrutura lógica de nosso texto, com introdução, desenvolvimento e conclusão?

Vamos supor que o tema proposta seja Nenhum homem é uma ilha.

Primeiro, precisamos entender o tema.

                    Ilha, naturalmente, está em sentido figurado, significando solidão, isolamento.

Vamos sugerir alguns passos para a elaboração do rascunho de sua redação.

1. Transforme o tema em uma pergunta:
   Nenhum homem é uma ilha?

2. Procure responder essa pergunta, de um modo simples e claro, concordando ou discordando (ou, ainda, concordando em parte e discordando em parte): essa resposta é o seu ponto de vista.

3. Pergunte a você mesmo, o porquê de sua resposta, uma causa, um motivo, uma razão para justificar sua posição: aí estará o seu argumento principal.

4. Agora, procure descobrir outros motivos que ajudem a defender o seu ponto de vista, a fundamentar sua posição. Estes serão argumentos auxiliares.

5.Em seguida, procure algum fato que sirva de exemplo para reforçar a sua posição. Este fato-exemplo pode vir de sua memória visual, das coisas que você ouviu, do que você leu. Pode ser um fato da vida política, econômica, social. Pode ser um fato histórico. Ele precisa ser bastante expressivo e coerente com o seu ponto de vista. O fato-exemplo, geralmente, dá força e clareza à nossa argumentação. Esclarece a nossa opinião, fortalece os nossos argumentos. Além disso, pessoaliza o nosso texto, diferencia o nosso texto: como ele nasce da experiência de vida, ele dá uma marca pessoal à dissertação.

6. A partir desses elementos, procure juntá-los num texto, que é o rascunho de sua redação. Por enquanto, você pode agrupá-los na sequência que foi sugerida:

Os passos

1) interrogar o tema;

2) responder, com a opinião

3) apresentar argumento básico

4) apresentar argumentos auxiliares

5) apresentar fato- exemplo

6) concluir



Como ficaria o esquema

1º parágrafo: a tese

2º parágrafo: argumento 1

3º parágrafo: argumento 2

4º parágrafo: fato-exemplo

5º parágrafo: conclusão

      Exemplo de redação com esse esquema:


Tema:
Como encarar a questão do erro

Título: Buscar o sucesso

Tese
1º§ O homem nunca pôde conhecer acertos sem lidar com seus erros.

Argumentação

2º§ O erro pressupõe a falta de conhecimento ou experiência, a deficiência de sintonia entre o que se propõe a fazer e os meios para a realização do ato. Deriva-se de inúmeras causas, que incluem tanto a falta de informação, como a inabilidade em lidar com elas.

3º§ Já acertar, obter sucesso, constitui-se na exata coordenação entre informação e execução de qualquer atividade. É o alinhamento preciso entre o que fazer e como fazer, sendo esses dois pontos indispensáveis e inseparáveis.

Fato-exemplo

4º§ Como atingir o acento? A experiência é fundamental e, na maior das vezes, é alicerçada em erros anteriores, que ensinarão os caminhos para que cada experiência ruim não mais ocorra. Assim, um jovem que presta seu primeiro vestibular e fracassa pode, a partir do erro, descobrir seus pontos falhos e, aos poucos, aliar seus conhecimentos à capacidade de enfrentar uma situação de nova prova e pressão. Esse mesmo jovem, no mercado de trabalho, poderá estar envolvido em situações semelhantes: seus momentos de fracasso estimularão sua criatividade e maior empenho, o que fatalmente levará a posteriores acertos fundamentais em seu trabalho.

Conclusão

5º§ Assim, o aparecimento dos erros nos atos humanos é inevitável. Porém, é preciso, acima de tudo, saber lidar com eles, conscientizar-se de cada ato falho e tomá-los como desafio, nunca se conformando, sempre buscando a superação e o sucesso. Antes do alcance da luz, será sempre preciso percorrer o túnel.


                                                              
                                                                     Redação Pronta
                                                                BUSCAR O SUCESSO

        O homem nunca pôde conhecer acertos sem lidar com seus erros.
        O erro pressupõe a falta de conhecimento ou experiência, a deficiência de sintonia entre o que se propõe a fazer e os meios para a realização do ato. Deriva-se de inúmeras causas, que incluem tanto a falta de informação, como a inabilidade em lidar com elas.
         Já acertar, obter sucesso, constitui-se na exata coordenação entre informação e execução de qualquer atividade. É o alinhamento preciso entre o que fazer e como fazer, sendo esses dois pontos indispensáveis e inseparáveis.
        Como atingir o acento? A experiência é fundamental e, na maior das vezes, é alicerçada em erros anteriores, que ensinarão os caminhos para que cada experiência ruim não mais ocorra. Assim, um jovem que presta seu primeiro vestibular e fracassa pode, a partir do erro, descobrir seus pontos falhos e, aos poucos, aliar seus conhecimentos à capacidade de enfrentar uma situação de nova prova e pressão. Esse mesmo jovem, no mercado de trabalho, poderá estar envolvido em situações semelhantes: seus momentos de fracasso estimularão sua criatividade e maior empenho, o que fatalmente levará a posteriores acertos fundamentais em seu trabalho.
         Assim, o aparecimento dos erros nos atos humanos é inevitável. Porém, é preciso, acima de tudo, saber lidar com eles, conscientizar-se de cada ato falho e tomá-los como desafio, nunca se conformando, sempre buscando a superação e o sucesso. Antes do alcance da luz, será sempre preciso percorrer o túnel.